A fibrilação Atrial nada mais é do que um tipo comum de arritmia cardíaca, onde os batimentos do coração batem mais rápidos e irregulares. A Fibrilação Atrial ou FA como também é conhecida afeta hoje aproximadamente 175 milhões de pessoas, além de ser considerada a segunda maior causadora de mortes no mundo.
Como é causada a Fibrilação Atrial?

Principais causas da Fibrilação Atrial:
Um dos principais fatores que levam uma pessoa a sofrer de FA infelizmente é a idade. Em mais de 70% dos casos de FA os pacientes tem mais 65 anos, menos de 0,1% da população abaixo dos 55 anos tem fibrilação atrial.
Outro fator importante é em pacientes que sofrem de Hipertensão Arterial, normalmente naqueles que já possuem a doença a muito tempo (tem os átrios do coração um pouco mais dilatados) e aquelas pessoas que não conseguem controlar a pressão nem com medicação, nem mudando o estilo de vida.
Outros fatores que também podem causar a FA: existência de outras doença cardíaca (problemas cardíacos de válvulas, cardiopatias congênitas, insuficiência cardíaca congestiva, entre outras) e doenças crônicas como apneia do sono, hipertiroidismo, diabetes, insuficiência renal entre outros.
Quais são os principais sintomas:
- Sensação de palpitações no coração, que podem incluir batimento cardíaco irregular, abafado ou latejante;
- Coração Acelerado;
- Desconforto no peito ou dor;
- Desmaios, atordoamento ou tontura;
- Fadiga, falta de ar ou fraqueza.
Fibrilação Atrial x AVC
O AVC inicia-se no momento em que os átrios perdem a capacidade de contrair de forma ritmada e começam a fibrilar ), deixando de enviar de forma regular sangue para o ventrículo. Assim, o sangue, ao ficar estagnado e criar grandes coágulos. São estes coágulos que acabam por se soltar, entram na circulação sanguínea e bloqueiam grandes artérias do cérebro, provocando o Acidente Vascular Cerebral.
O diagnóstico cedo da Fibrilação Atrial é uma peça fundamental para prevenção de AVC.
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